Como construir um sistema de saúde mais resiliente e sustentável no Brasil? Relatório desenvolvido pela Fundação Getulio Vargas e Escola de Economia de Londres aponta mais de 40 recomendações de políticas públicas para melhorar a saúde da população no pós-pandemia de COVID-19.
Análise aprofundada e metodologia robusta
A PHSSR surgiu em 2020 com um acordo entre a Escola de Economia de Londres (London School of Economics), o Fórum Econômico Mundial, a AstraZeneca, e posteriormente incluiu novos aliados, como a Fundação da Organização Mundial da Saúde, Royal Philips e KPMG.
Nacionalmente, o estudo foi conduzido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) com uma equipe de pesquisadores vinculada à FGV/Saúde.
100+ documentos analisados
20+ entrevistas realizadas
40+ recomendações de políticas públicas
Fornece as funções-chave do sistema de saúde em: prestação de serviços, geração de recursos, financiamento e administração, incorporando princípios de justiça, equidade no acesso e eficiência do atendimento.
Absorve, adapta-se, aprende e recupera-se de crises que surgem por choques de curto prazo e por estresse acumulados com o tempo, para minimizar o impacto negativo na população e os transtornos causados aos serviços de saúde.
De Governança ao Financiamento: fraquezas e fortalezas de um dos mais abrangentes programas de saúde pública do mundo
O Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, instituído pela Constituição Federal em 1988, é considerado um dos maiores e mais abrangentes programas de saúde pública do mundo, sendo responsável pelo atendimento de mais de 70% da população brasileira¹.
O relatório “Parceria para Sustentabilidade e Resiliência do Sistema de Saúde” avaliou a resposta do SUS à pandemia de Covid-19 a partir de sete domínios-chave:
Referencias: 1. Pesquisa Nacional de Saúde 2019. IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento, [Ministério da Saúde]. Acesso em junho de 2023.
